Foi num piscar de olhos que ele desapareceu. Mas, eu o vi. Parecia suspenso por um fio transparente. Era negro e traçava um céu só seu. Em seu jogo de esconde, enganava meus olhos. Aparentava hora negro, hora prata, hora nada! Assim bailava o pássaro ilusionista em seu picadeiro infinito.
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