Enquanto eu tecia palavras abafadas e ávidas de perdão, ele me olhava, tentando me codificar. Mexia as mãos manuseando papéis...Quando lhe entreguei a última sílaba, ele impôs as mãos sobre mim. Em súplica, intercedeu. Ele, o Santo Padre do Origami.
Ana Paula Alves Lima.
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