O azul das manhãs
-Se me perguntas? Digo. É o azul criança, ingênuo.
No início da tarde é um azul mais crescidinho, mais colorido!
-Se me perguntas? Digo. É o azul adolescente.
No esplendor da tarde, que beleza o azul está em plena forma.
-Se me perguntas? Digo. É o azul maduro,
adulto.
-E se me perguntares eu direi:
O azul envelheceu. Agora ele aguarda o momento que
morte e nascimento se confundem dando ao azul uma nova oportunidade de nascer
criança, de ser colorido, se sentir adulto e envelhecer.
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